sexta-feira, 6 de junho de 2025

Rock, amor e caos: minha opinião sobre Daisy Jones and the Six.

    Sou um leitor muito ativo, mas não sou adepto a escrever resenhas, mas farei uma hoje (e, quem sabe, outras no futuro). 

    Hoje vou começar com uma bem curtinha e direta, sobre um livro que me marcou demais em 2024: "Daisy Jones and the Six".

Capa do livro "Daisy Jones and the Six".
Capa do livro "Daisy Jones and the Six".

    Antes de ler um livro, fiz algo que eu geralmente não faço: assistir uma adaptação (filme, série) antes de ter lido.

    Mas foi assim, mergulhei primeiro na série (confesso que foi uma experiência intensa demais, que me transportou para os bastidores do rock dos anos 70. Aliás, eu adoro filmes e série sobre o rock). 

    Mas foi ao abrir o livro que a verdadeira mágica aconteceu. Assim como a Reese Whitherspoon, eu me apaixonei pela Daisy e por todo os pesonagens deste livro tão marcante.

    A narrativa fluida, estruturada como um documentário (achei incrível o formato), me envolveu ainda mais, tornando os personagens incrivelmente reais (envolvi-me não só com os dramas existenciais da Daisy e do Billy, mas com os de todos os integrantes da banda e demais personagens, como a Simone).


A banda (sem Daisy).
A banda (sem Daisy).

 
A banda (com Daisy).
A banda (com Daisy).


A veracidade dos diálogos, das emoções e das dinâmicas entre os membros da banda são arrebatadores, e fez com que tudo parecesse palpável, quase como se estivesse assistindo a um relato de uma banda que realmente existiu. Guardadas as devidas proporções, a banda lembra muito a Stillwater, do genial filme "Quase Famosos", do Cameron Crowe (um dos meus filmes favoritos).

Quarta capa. Achei o design espetacular.
Quarta capa. Achei o design espetacular.

 

    Se na tela a história já me fascinava, no papel ela se tornou ainda mais profunda e envolvente. 

Camila (guarde esse nome).
Camila (guarde esse nome).

Será que a Daisy estava doidona???
Será que a Daisy estava doidona???



     Não é só um livro, é uma experiência das mais incríveis. Um dos melhores  que li nos últimos anos. 

   Você o encontra em todas as livrarias online, mas também pode adquirir um exemplar usado na Estande Virtual (não propaganda paga, indico porque é uma plataforma que ajuda a democratizar a leitura,  e da qual sou adepto).


A minissérie está disponível na Amazon, e o filme "Quase Famosos" está disponível na MAX e na AppleTV (por enquanto - mas, felizmente  tenho em blu-ray e posso assistir quando quiser😄😄😄).

A inesquecível Penny Lane, de "Quase Famosos".
A inesquecível Penny Lane, de "Quase Famosos" 💚💚💚💚💛💛💛🧡🧡🧡.



domingo, 4 de maio de 2025

Booktrailer de Olhos de Outono - RICARDO FURLAN (AUTOR)

 Saiu o novo booktrailer do meu novo livro! 


    Olá visitantes, como vão??? Espero que estejam bem. Bem, caso não saibam (com certeza não), sou um AUTOR INDEPENDENTE, que está prestes a lançar seu segundo romance. 

    "Olhos de Outono" é um romance ambientado em Curitiba, no qual temos dois protagonistas:

- Daniel, um jovem biólogo, sobrinho de um autor muito conhecido e que acaba falecendo;

 - E XXXXXXX, uma garota misteriosa (da qual não posso revelar o nome), apaixonada pela vida e pela literatura. 

    Fato é que o DESTINO (sempre ele) coloca nossos protagonistas frente a frente. Daniel apaixona-se a primeira vista, mas ela desaparece como um fantasma das melhores histórias de terror. Daniel, determinado a desvendar os segredos dela e a preservar o legado do tio, Maurício embarca em uma jornada que o levará a explorar os recantos mais profundos de sua alma e os encantos ocultos de uma Curitiba pulsante e sedutora. E tudo isso na companhia de seu gato de três patas.



Bengala, o gato
Bengala, o gato ranzinza de Daniel, na chácara da família Kozak. Ele está louco para conhecer você, leitor e leitora.



Trecho de "Olhos de Outono" - Ricardo Furlan

 Trecho de "Olhos de Outono" - Parte 1.

                          

Trecho de "Olhos de Outono" - Ricardo Furlan

Trecho de "Olhos de Outono" - Parte 2.


Booktrailer de Olhos de Outono - Ricardo Furlan

Capa


🍂 Nem todas as tempestades vêm para destruir... algumas trazem novas chances. Daniel sabe que a vida pode mudar num instante—mas será que ele está pronto para essa transformação?

📖 Vem aí...
Olhos de Outono — Uma história que você vai sentir com o coração.



Segue o link do vídeo:


    A previsão de lançamento é ao final de maio ou junho, nas versões físicas e digitais. E provavelmente a versão física estará a venda para todo o Brasil.

    E outra coisa: vocês irão PIRAR quando descobrirem a identidade de quem escreveu o PREFÁCIO!


    Eu escrevo porque acredito na força das palavras. Como autor independente, enfrento desafios, mas cada história que conto é um passo para construir algo maior. Sem editoras, sem atalhos—apenas paixão e dedicação. O Brasil precisa da nossa voz, dos livros que nascem da coragem de criar. E eu sigo firme, porque sei que minha escrita importa. 📚✨


VAMOS APOIAR UM AUTOR NACIONAL???

E INDEPENDENTE???




 #AutoresIndependentes #LiteraturaNacional #LivrosNacionais #Bookstagram #BookTok #DicaDeLeitura #BookLover #Leitura #HistóriasQueTocam #LivrosQueTransformam #Euamolivros

sábado, 8 de março de 2025

Primeiro você começa, depois você melhora.

        De um lado, uma máquina de escrever Lettera 82 (sim, eu fazia curso de datilografia no final da década de 80, lá em Rolim de Moura - RO. Meus pais me fizeram muito feliz quando ganhei esse modelo portátil — e que hoje é uma relíquia que guardo com tanto carinho), cheia de história, teclas firmes, aquele barulhinho clássico de cada batida, aquele leve cheirinho de tinta da fita. Eu era apenas um menino naquela época, e não sabia bem o que fazer com os textos que escrevia nela. Mas, mesmo assim, foi ali que dei meus primeiros passos na arte da escrita.

Minha máquina de escrever, modelo Olivetti Lettera 82. Ganhei de meus pais no final da década de 80. Está impecável.
Minha máquina de escrever, modelo Olivetti Lettera 82. Ganhei de meus pais no final da década de 80. Está impecável.


Do outro, um notebook moderno (bom, nem tanto agora...), tela iluminada, editor de texto aberto, cursor piscando. No meio, você, encarando a página em branco e aquela ideia inquieta querendo sair.

 

Minha estação de trabalho atual: notebook Acer Aspire 5.
Minha estação de trabalho atual: notebook Acer Aspire 5.

Mas escrever é assim: primeiro você começa. No susto, no improviso, sem saber direito pra onde vai. Sai tudo meio torto, embolado, parecendo que não faz sentido. A cabeça corre mais rápido que os dedos, as palavras se atropelam, e quando você lê, pensa: “Que bagunça é essa?”. Mas é normal. Todo texto começa meio feio, meio perdido.


O tempo passou e, por um bom tempo, eu “travei”. A vida adulta, com sua rotina agitada e responsabilidades, me desanimou a escrever. O medo do fracasso também apareceu, e eu fui deixando a escrita de lado. Mas então, eu perdi o medo de errar e decidi escrever novamente. O importante é não travar. Às vezes, só precisamos de coragem para retomar as rédeas da própria vida.


Nenhum recomeço é fácil, mas o medo vai embora e você continua. Depois, você melhora. Ajusta uma palavra aqui, corta uma frase ali. Vê que aquela parte que parecia genial ontem já não faz tanto sentido hoje. Mas aí você reescreve, dá forma, deixa redondo. É um vai e vem: escreve, apaga, escreve de novo. Até que, de repente, funciona. O texto ganha vida, a ideia faz sentido, e o que antes era só um pensamento solto na sua cabeça agora tá ali, pronto pra ser lido.


Seja numa Lettera 82, num notebook novinho ou até rabiscado num guardanapo lá do bar, escreva, anote. Porque melhorar, a gente melhora no caminho — errando, ajustando, rabiscando de novo. Errar, a gente erra, mas é assim que aprende, testa, descobre novos jeitos de dizer o que sente. No fim, não é sobre escrever perfeito de primeira, e sim sobre ter coragem para recomeçar e a perseverança para não desistir pelo caminho.

 

#Escrever #Criatividade #PrimeiroVocêComeça #DepoisVocêMelhora #Lettera82 #Notebook #Inspiração #EscritaCriativa

 

 

  

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