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Publiquei meu e-book "Onde guardo teu coração".

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     Bom terráqueos e terráqueas , sem rodeios; PUBLIQUEI MEU LIVRO! Uma das versões da capa, cheia de simbolismos. Ainda derrapo no Photoshop.      Olha, depois de meses e meses de trabalho, de noites mal dormidas, de tanto quebrar a cabeça, meu filhote “nasceu”. Via e-book, “Onde guardo teu coração” já está disponível na plataforma Amazon ( https://www.amazon.com.br/dp/B09VD674F8 ). Contracapa. A moça do cabelo azul desbotado.      Sou um escritor de primeira viagem, nunca havia nem cogitado escrever um livro (ainda mais de ficção), sou da área de exatas (engenharia). Mas eu sempre fui muito bem na escola, nas redações, e eu lia muito, mas muito mesmo. Há pelo menos uns 20 anos (na época da internet discada, do pulso único depois da meia-noite. Bons tempos)) eu comecei a escrever “resenhas” sobre filmes, em um site de entretenimento que infelizmente já não existe mais, chamado FULANO (acredito que quem tem tem a minha idade lembra-se desse site muito divertido, que a

Revisitando "O Pequeno Príncipe".

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“O essencial é invisível aos olhos.” “É triste esquecer um amigo. Nem todo mundo tem um amigo.” “É preciso suportar uma ou duas larvas se quiser conhecer as borboletas.”      Quantas vezes você leu ou já ouviu essas frase por aí? Centenas, milhares de vezes, pois já fazem parte do inconsciente coletivo. São algumas das frases do emblemático clássico infantil “O Pequeno Príncipe”. Bom, muito longe de ser infantil. Mas por que esse livro, mesmo depois de quase 80 anos, continua tão celebrado, tão amado mundo afora? Farei uma pequena análise sobre a obra e sobre a influência que ela gera até hoje.      Lançado em 1943 pelo escritor/aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, a história é um tanto autobiográfica (mais detalhes abaixo, quando falarei especificamente sobre a vida do autor).      Particularmente, tenho uma história pessoal com este livro. Li pela primeira vez quando tinha 8, 9 anos de idade, pegando emprestado na biblioteca do meu colégio, e