Postagens

Mostrando postagens com o rótulo amizade

Os 20 anos de "Encontros e Desencontros" (Lost in Translation)

Imagem
  AVISO: CONTÉM SPOILERS. Capa do DVD original.      “ Encontros e Desencontros ” está completando 20 anos . Meu Deus, como o tempo voa! (assisti no cinema do Shopping Crystal aqui de Curitiba, que exibia filmes fora do convencional, aqueles “fora da caixinha” - outro do Bill que assisti lá foi o excelente “Flores Partidas”). Nada mais justo do que fazer uma homenagem e escrever algumas palavras a respeito deste filme que, mesmo tão simples (SIMPLICIDADE é a palavra que resume o filme), conversa com o íntimo daqueles que abraçam as ideias que  ele  transmite.        Acredito que nenhum de vocês assistiu a esse filme. Então, se a curiosidade bater, já aviso: não é uma comédia como é vendida por aí, nem  é  comédia romântica (muito menos um romance ) . É um drama existencial (posso dizer que é um uma história de amor sem romance, com toques de comédia (não à toa que Bill Murray foi  escalado. Seu humor ácido e autêntico é único , e não consigo imaginar Bob Harris interpretado por outro

Publiquei meu e-book "Onde guardo teu coração".

Imagem
     Bom terráqueos e terráqueas , sem rodeios; PUBLIQUEI MEU LIVRO! Uma das versões da capa, cheia de simbolismos. Ainda derrapo no Photoshop.      Olha, depois de meses e meses de trabalho, de noites mal dormidas, de tanto quebrar a cabeça, meu filhote “nasceu”. Via e-book, “Onde guardo teu coração” já está disponível na plataforma Amazon ( https://www.amazon.com.br/dp/B09VD674F8 ). Contracapa. A moça do cabelo azul desbotado.      Sou um escritor de primeira viagem, nunca havia nem cogitado escrever um livro (ainda mais de ficção), sou da área de exatas (engenharia). Mas eu sempre fui muito bem na escola, nas redações, e eu lia muito, mas muito mesmo. Há pelo menos uns 20 anos (na época da internet discada, do pulso único depois da meia-noite. Bons tempos)) eu comecei a escrever “resenhas” sobre filmes, em um site de entretenimento que infelizmente já não existe mais, chamado FULANO (acredito que quem tem tem a minha idade lembra-se desse site muito divertido, que a

Revisitando "O Pequeno Príncipe".

Imagem
“O essencial é invisível aos olhos.” “É triste esquecer um amigo. Nem todo mundo tem um amigo.” “É preciso suportar uma ou duas larvas se quiser conhecer as borboletas.”      Quantas vezes você leu ou já ouviu essas frase por aí? Centenas, milhares de vezes, pois já fazem parte do inconsciente coletivo. São algumas das frases do emblemático clássico infantil “O Pequeno Príncipe”. Bom, muito longe de ser infantil. Mas por que esse livro, mesmo depois de quase 80 anos, continua tão celebrado, tão amado mundo afora? Farei uma pequena análise sobre a obra e sobre a influência que ela gera até hoje.      Lançado em 1943 pelo escritor/aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, a história é um tanto autobiográfica (mais detalhes abaixo, quando falarei especificamente sobre a vida do autor).      Particularmente, tenho uma história pessoal com este livro. Li pela primeira vez quando tinha 8, 9 anos de idade, pegando emprestado na biblioteca do meu colégio, e